Simpósios Temáticos
07/11/19
1
Estudos gramaticais e interfaces
Estudos gramaticais e interfaces
Coordenação: Profa. Dra. Luana de Conto
Prof. Dr. Julio William Curvelo Barbosa
Prof. Dr. Julio William Curvelo Barbosa
Este simpósio congrega trabalhos dedicados à análise de fenômenos linguísticos diversos, especialmente aqueles preocupados em debater aspectos formais da linguagem. Considerando que a descrição e análise de fenômenos linguísticos contribuem para a compreensão desse objeto como um todo, este simpósio tem como objetivo delimitar a relevância das questões de cunho formal no âmbito da pesquisa linguística, sem perder de vista a natureza multifacetada da linguagem humana. O foco recai especificamente sobre fenômenos gramaticais das línguas naturais, levando em conta não apenas o levantamento e descrição de dados, mas também o aparato teórico adequado para tal empreitada. Propomos, nesse momento, uma discussão em torno de trabalhos que abordem questões dos níveis fonético-fonológico, morfológico, sintático e semântico. Há nos eventos científicos da área um movimento crescente de interlocução e interdisciplinariedade entre esses campos, de modo que trabalhos de interface são de extrema importância nessa discussão, justamente porque estimulam a compreensão mais ampla das questões linguísticas. Da mesma forma, o diálogo com questões pragmáticas e sociolinguísticas é igualmente desejável, porque traz para a mesa questões outras que podem acrescentar novos matizes para a discussão. Sem perder de vista a relevância epistemológica das teorias para a construção do objeto, serão aceitos tanto trabalhos de cunho descritivo quanto teórico, pois entendemos que esses dois eixos estão interligados e que o seu diálogo permanente é altamente desejável no âmbito da pesquisa linguística.
Palavras-chave: gramática; semântica; sintaxe; morfologia.
Palavras-chave: gramática; semântica; sintaxe; morfologia.
2
A representação feminina em romances pós-coloniais
A representação feminina em romances pós-coloniais
Coordenação: Profa. Ma. Jordana Xavier
O discurso literário pós-colonial conquista um espaço acadêmico de discussão e propagação com o advento dos Estudos Culturais e, a partir de então, fortalece-se paulatinamente como instrumento de crítica social após a independência de várias colônias europeias que vivenciaram o arrebatamento das forças imperialistas de controle e de dominação. Uma das estratégias pós-coloniais mais eficazes, segundo Carvalho (1999, p. 16), consiste em produzir um tipo de texto – uma crítica cultural, enfim – que acuse a barbárie inerente e fundante dos textos monumentais do colonizador. Do ponto de vista do texto cultural gerado ou enunciado diretamente pelos grupos sociais submetidos ao poder colonial (ou neocolonial), busca-se ressaltar sua capacidade cognitiva de devolver uma imagem do colonizador construída a partir da experiência do grupo dominado. Consequentemente, as teorias pós-coloniais influenciaram o discurso feminista que, outrora, não tinha relação com o pós-colonialismo. Enquanto a cultura europeia e suas potências se ocupavam em invadir e dominar novas colônias, a luta pelos direitos civis das mulheres e suas conquistas nas obras literárias (em especial no início do século XX) deram resultados a favor da teoria feminista. Quanto aos países pós-coloniais em relação ao feminismo, as mulheres se posicionam de forma que recusam a cultura do colonizador adotando os rumos de Calibã. O feminismo torna-se, então, uma metáfora do colonialismo, uma vez que a mulher na colônia representa a mulher como colônia: mulheres que viveram em colônias brigaram pela própria emancipação e a do país. Infelizmente, a emancipação feminina continua sendo uma luta no período pós-colonial e um desafio para que a mulher, outrora duplamente colonizada, possa continuar sendo agente de sua história. Assim, o objetivo dos discursos pós-coloniais e do feminismo baseia-se na integração da mulher marginalizada, objetificada pela sociedade. Neste sentido, os trabalhos inscritos neste simpósio devem trazer a representação feminina em romances pós-coloniais, por meio da análise das personagens femininas e suas respostas aos eventos de imperialismo que as circunda, permeia e afeta.
Palavras-chave: Representação Feminina; Literatura pós-colonial; Estudos Culturais.
Palavras-chave: Representação Feminina; Literatura pós-colonial; Estudos Culturais.
3
Os estudos dos novos letramentos, multiletramentos e letramentos críticos e a educação de línguas
Os estudos dos novos letramentos, multiletramentos e letramentos críticos e a educação de línguas
Coordenação: Profa. Dra. Adriana Brahim
Prof. Me. Gabriel Jean Sanches
Prof. Me. Gabriel Jean Sanches
Nas últimas décadas, os estudos dos novos letramentos, multiletramentos e letramentos críticos têm sido perspectivas muito recorrentes nos estudos da Linguística Aplicada e se fortalecem na medida em que propiciam ressignificações dos processos de ensino e aprendizagem de línguas. Vários autores, internacionais e nacionais (como LUKE; FREEBODY, 1997, COPE; KALANTZIS, 2000, LANKSHEAR; KNOBEL, 2007; NORTON, 2010; JANKS, 2009; ROJO, 2012; JORDÃO, 2013, 2018; MENEZES DE SOUZA, 2011; MONTE MÓR, 2007, 2018, para citar alguns, entre vários outros) tem discutido as perspectivas dos novos letramentos, multiletramentos e letramentos críticos e desenvolvido reflexões sobre concepções de língua(gem), diversidade social e cultural, sobre os usos, nas comunicações e interações, das novas tecnologias de comunicação e informação, levando em conta os impactos desses aspectos na educação de línguas e na formação de professores de línguas, trazendo novos olhares, novas percepções. Além disso, trazendo também problematizações que conduzem à necessidade de repensarmos nossas práticas de sala de aula e nossas ações educativas de modo geral, assumindo, como diria Paulo Freire, “nossa responsabilidade ética no exercício de nossa tarefa docente”. Neste sentido, este simpósio tem como objetivo propiciar um espaço para a apresentação de trabalhos que tragam como foco as perspectivas teóricas e práticas sobre os novos letramentos, multiletramentos e letramentos críticos, oportunizando-nos um exercício prático, responsável e crítico-reflexivo, portanto ético, de nossos entendimentos e ações como professores ou educadores da área de línguas, num movimento que possa conduzir à ressignificações de nossas práticas, entendedores de que essas mesmas ações, dada a nova ordem global marcada pela diferença e pela diversidade social e cultural, necessita de olhares, de nossa parte, como participantes dos processos educacionais e de formação, sempre cuidadosos, atenciosos, responsáveis, éticos e, porque não afirmar, afetivos, em relação aos processos educacionais sempre contingentes e situados.
Palavras-chave: linguística aplicada; novos letramentos; diversidade.
4
Ressignificações poéticas da memória
Ressignificações poéticas da memória
Coordenação: Profa. Ma. Patricia Barreto Mainardi Maeso
A memória é um elemento importante na literatura e carrega, ela mesma, uma dimensão narrativa de reconstrução do passado. Ela associa elementos cognitivos, psicológicos e emocionais e cumpre um papel central na existência humana, permitindo tanto que façamos tarefas cotidianas, ou que sigamos um processo, quanto que sejamos capazes de produzir conhecimento ou apreendê-lo. A memória presentifica eventos, lugares, objetos distantes, ou seja, ultrapassa as limitações do espaço para tornar sua imagem próxima. O objeto observado num momento vivido em outro tempo ou em outro lugar ganha materialidade por meio dela. As cores, os ruídos, os cheiros, as texturas emergem e os sentidos se mobilizam para conferir ao momento relembrado uma aura de realidade, de uma certa veracidade que não necessariamente se confirma. Paul Ricoeur em História, Memória e Esquecimento, aponta o embate entre memória e imaginação e apresenta dois topoi que coloca como rivais e complementares. O primeiro é de Platão e “fala da representação presente de uma coisa ausente; ele advoga implicitamente o envolvimento da problemática da memória pela da imaginação”. O segundo é de Aristóteles e “centrado no tema da representação de uma coisa anteriormente percebida, adquirida ou aprendida, preconiza a inclusão da problemática da imagem na lembrança”. Em um, a imagem cria memória; noutro, a memória cria a imagem. O que nos diz respeito é, entretanto, representação. A memória, criando imagens ou sendo criada por elas, é uma representação com aparência de realidade e que, em termos literários, não precisa ser verídica, ou absolutamente verídica, para ter legitimidade. As visões platônica e aristotélica que Ricoeur aponta têm uma complementaridade: a primeira trata do ausente que se faz presente e a segunda, da percepção do que está ausente feita presente. Ambas são válidas, possíveis num terreno tão enevoado como o da lembrança, no qual a passagem do tempo dilui os contornos da verdade e pode torná-la algo diferente daquilo que foi. Mas, ainda assim, é uma representação que existe e é verossímil. Assim, a memória é um elemento essencial da criação poética, com a recriação de momentos passados, lembranças, mediados pela forma poética. Neste simpósios, serão acolhidos trabalhos que lidam com as recriações poéticas mediadas pela memória e que buscam estabelecer de que forma poetas de diferentes momentos históricos e lugares reelaboraram memórias em seu fazer poético, independentemente da exatidão com que o fazem, mas pela ressignificação que criam, sejam mediadas pela emoção, pela razão, pelo movimento no espaço e no tempo ou por vivências, elementos capazes de ressignificá-las e transformá-las em poesia.
Palavras-chave: Poesia, Teoria da Poesia, Memória, Ressignificação.
5
Estudos e reflexões de/sobre raça, gênero e sexualidade pelo viés discursivo ou aplicado
Estudos e reflexões de/sobre raça, gênero e sexualidade pelo viés discursivo ou aplicado
Coordenação: Prof. Me. Héliton Diego Lau
Neste simpósio temático, de um lado, inscrito na Análise de Discurso (AD) de vertentes heterogêneas, proponho reunir trabalhos acerca dos processos de constituição identitária dos sujeitos, materializados em diversos espaços discursivos. Parto do princípio de que a noção de identidade não é estável, mas líquida, tendo como contraste o Outro (BAUMAN, 2005; HALL, 2006) e se estabelece a partir de processos de identificação (PÊCHEUX, 1975). O olhar para as materialidades de análise visa problematizar os modos como se dão as relações visibilidade/invisibilidade na constituição identitária racial, de gênero e/ou sexual. Pêcheux (1975) afirma que os sujeitos se constituem historicamente na medida em que se filiam ou não a saberes de uma determinada formação discursiva. Contudo, esse processo de identificação não é estanque, imóvel, pois as práticas cotidianas dos sujeitos tornam possíveis deslocamentos e rupturas. Do outro lado, a pesquisa em Linguística Aplicada (LA) no Brasil, diferente de ser uma mera aplicação de teorias da área da Linguística, tem se afirmado como um campo de estudos implicado com questões sociais em que a linguagem ocupa papel de destaque, buscando a “compreensão das mudanças relacionadas à vida sociocultural, política e histórica que elas (pessoas) experienciam” (MOITA LOPES, 2006, p. 21). A fim de compreender e agir diante da complexidade dos fatos da linguagem e transformações das relações sociais, a LA passou a adotar uma postura interdisciplinar ou indisciplinar (MOITA LOPES, 2006), que evidencia ser “caráter descentrado e pluricêntrico [...] como um campo de conhecimento sobre a linguagem em uso e seu papel central na experiência humana em sociedade” (ROTH; SELBACH; FLORÊNCIO, 2016, p. 18). Ambas as teorias podem se unir pela questão identitária. Hall (2006) postula o descentramento do sujeito e a perspectiva do hibridismo ao olhar as relações do sujeito na cultura. Também o olhar sobre as identidades nacionais como resultantes de sistemas de representação cultural; e nisso intervém o princípio da diferença, o que é comum também para Woodward (2000). Segundo esta autora, a identidade é formada de comparações com imagens e ideias que são contrárias a elas, isto é, pela exclusão. Diante disso, os sentidos sobre identidade estarão intrinsecamente relacionados aos contextos sociais ou às condições de produção em que seus sentidos emergem. Este simpósio, ao contrário dos tradicionais, que busca(va) relacionar trabalhos por seu viés teórico, pretende reunir trabalhos por seu recorte transdisciplinar, em específico, estudos de/sobre raça, gênero e/ou sexualidade, propondo um tensionamento e até mesmo um (des)encontro entre AD e LA.
Palavras-chave: espaços discursivos; identidade; transdisciplinaridade.
6
Linguística textual e suas interfaces
Linguística textual e suas interfaces
Coordenação: Profa. Dra. Daniela Zimmermann Machado
Profa. Dra. Ivone Ceccato
Profa. Dra. Ivone Ceccato
A Linguística textual se justifica, atualmente, pelas importantes interfaces que podem ser estabelecidas (e reconhecidas) entre as discussões sobre o trabalho com o texto e as diferentes abordagens de estudos da linguagem. Esse tema é parte das discussões realizadas no grupo de estudos Linguística Textual e estudo da argumentação: reflexão, teoria e análise, da UNESPAR- campus de Paranaguá. Assumimos que os trabalhos que são definidos como pertencentes ao campo da Linguística de Texto dialogam direta e/ou indiretamente com outras áreas de conhecimento. Há exemplos de propostas de pesquisas sobre o texto que estabelecem interfaces com áreas como a semântica, a pragmática, a semiótica, entre outros. Alguns campos de pesquisa, como o da Análise do Discurso, já apresentam trabalhos que aproximam e discutem conceitos a partir da compreensão explicitada pela Linguística do Texto, o trabalho de Jean-Michel Adam (2008), sobre a análise textual dos discursos é apenas um dos muitos exemplos relevantes desse paralelo entre LT e suas interfaces. Adam (2017) afirma que “a Linguística Textual deve se situar em relação ao conjunto da Linguística, de suas escolhas fundamentais, teóricas e metodológicas (em particular, a questão do limite da frase) e, de modo mais amplo, em relação às ciências da linguagem” (p. 24). Partimos do pressuposto de que trabalhar com o texto requer o compartilhamento (ou a aproximação) de conceitos com domínios linguísticos diversos. Este simpósio propõe um espaço de interação entre estudos do domínio da Linguística Textual e de outras áreas correlatas que venham a contribuir para a explicação de fenômenos e aspectos textuais. Objetivamos com o simpósio ampliar as discussões que têm sido realizadas em torno do trabalho com o texto, procurando incluir nessas discussões as contribuições das diferentes áreas da ciência da linguagem, de modo a estabelecer relações entre o estudo do texto, do discurso e as diferentes teorias linguísticas. Assim, esperamos que as comunicações propostas assumam uma abordagem que focalize de forma direta ou indireta a interface entre o texto e a linguagem em suas diferentes vertentes.
Palavras-chave: Linguística Textual; texto; interface.
Palavras-chave: Linguística Textual; texto; interface.
7
Internacionalização no ensino superior e políticas de capacitação linguística
Internacionalização no ensino superior e políticas de capacitação linguística
Coordenação: Profa. Dra. Alessandra Quadros-Zamboni
Profa. Dra. Alessandra Augusta Pereira da Silva
Profa. Dra. Alessandra Augusta Pereira da Silva
Em um crescente cenário de interlocuções, parcerias e cooperação entre sujeitos e organismos de diferentes países, a universidade exerce um papel de suma importância por meio do rompimento de barreiras geográficas, aproximando sujeitos pertencentes a diversas nacionalidades, culturas e perspectivas, resultando em possibilidades de desenvolvimento científico, intelectual, tecnológico, social e cultural de grandes proporções. Nesse contexto, a internacionalização do ensino superior promove intercâmbios de diversas instâncias, em termos de formação profissional e de internacionalização da pesquisa. Por conseguinte, ao se falar em internacionalização, faz-se necessário também abordar questões referentes às políticas linguísticas, especialmente em termos de línguas adicionais, uma vez que internacionalizar a universidade é aproximar sujeitos de diferentes países, culturas, contextos e perspectivas de leitura de mundo. Essa aproximação se realiza por meio da linguagem e não existiria sem ela. Em vista disso, surge a necessidade de adoção de políticas linguísticas, que englobem a oferta de programas e disciplinas de formação e proficiência em línguas adicionais, disciplinas e programas em cursos de graduação e pós-graduação ensinados nessas línguas e ensino de língua materna para falantes de outras línguas, dentre outras ações. Sob essa perspectiva, este simpósio busca reunir pesquisas e experiências docentes relacionadas às políticas de capacitação linguística, podendo relacionar-se à internacionalização do currículo, letramentos acadêmicos e outras manifestações relacionadas às políticas linguísticas em língua materna e/ou adicional.
Palavras-chave: Internacionalização do ensino superior; políticas linguísticas; línguas adicionais.
Palavras-chave: Internacionalização do ensino superior; políticas linguísticas; línguas adicionais.
8
Letramentos acadêmicos no Ensino Superior
Letramentos acadêmicos no Ensino Superior
Coordenação: Profa. Dra. Jacqueline Costa Sanches Vignoli
Profa. Dra. Francini Percinoto Poliseli Corrêa
Profa. Dra. Francini Percinoto Poliseli Corrêa
As teorias dos Letramentos despontaram no Brasil a partir da década de 90 somadas às teorias linguísticas já utilizadas para análise de produções textuais de estudantes de diversos contextos escolares. Mais recentemente, diversos teóricos começaram a nutrir interesse pelo contexto acadêmico, partindo do entendimento de que tanto a escrita quanto a leitura devem ser vistos como processos relacionados a aspectos culturais, históricos e sociais, uma vez que os letramentos são sempre múltiplos a depender dos significados atribuídos pelos diferentes grupamentos humanos. Tomando por base autores como Lea e Street (1998, 2014), Street (2009), Gee (1996), o presente simpósio tem por objetivo promover um espaço de discussão para pesquisas relacionadas à abordagem de estudos denominada de Letramentos acadêmicos. Esta abordagem foi concebida na área dos Novos Estudos do Letramento (STREET, 1984), a partir da assunção de que as práticas de produção textual na universidade demandam formas diferentes de compreensão e interpretação do conhecimento. Tendo em vista seu caráter situado, assumimos a postura de que há práticas linguageiras específicas ao contexto acadêmico. Posicionamo-nos contrariamente ao chamado “discurso do déficit”, ou seja, ao entendimento de que o ingresso na universidade pressupõe a conclusão da aprendizagem da escrita. Nesta perspectiva, os estudantes invariavelmente são avaliados a partir daquilo que falta para que cumpram as expectativas do que seriam textos próprios da esfera acadêmica. No bojo da intensa expansão do ensino superior público brasileiro vivida nos últimos anos (e muito provavelmente em consequência dela), o campo de estudos dos Letramentos acadêmicos tem demonstrado grande vigor nacionalmente. Sendo assim, entendemos como urgente a promoção e a divulgação de pesquisas sobre tais ações promovidas por instituições de ensino superior tanto em língua portuguesa quanto em línguas estrangeiras. Afinal, Letramentos acadêmicos são cruciais não somente em nível local, regional, estadual e nacional mas também em nível internacional para que haja geração e difusão do conhecimento científico, artístico-cultural, tecnológico e a inovação, nas diferentes áreas do saber.
Palavras-chave: Letramentos acadêmicos; leitura; produção oral e escrita; ensino superior.
Palavras-chave: Letramentos acadêmicos; leitura; produção oral e escrita; ensino superior.
Além dos Simpósios Temáticos, os participantes também poderão inscrever seus trabalhos nas seguintes Áreas Temáticas:
Análise do Discurso
Aquisição de línguas Ensino e aprendizagem de línguas Estilística Estudos da Tradução Fonética e Fonologia Formação docente e identidades Gêneros textuais/discursivos História, crítica e teoria literária Letramentos acadêmicos Lexicologia, Lexicografia e Terminologia Linguagem, mídia e tecnologias Linguística Computacional Linguística Histórica Linguística Indígena Literatura Africana/Afro-brasileira |
Literatura Brasileira do Período Colonial
Literatura Brasileira do Século XIX Literatura Brasileira: Pré-Modernismo e Modernismo Literatura Comparada Literatura Contemporânea Literatura de Línguas Adicionais (inglesa, francesa espanhola, japonesa, polonesa, alemã etc.) Literatura e Ensino Literatura Infanto-Juvenil Literatura Portuguesa Morfologia Português como Língua Adicional Produção de Texto Semântica Semiótica Sociolinguística e Dialetologia |